segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Chakras - parte II


Abrindo os Chakras
Meditações chakrais que usam mudras e sons para abrir os chakras.

Estes meditacões chakrais usam os mudras,
que são posições especiais da mão, abrir chakras.
Os mudras têm o poder de emitir mais energia aos chakras.
Para realçar o efeito, os sons são cantados.
Estes sons são em Sanscrito.
Quando cantado, causam uma ressonância em seu corpo que você
pode sentir nos chakras que produzem significados para eles.

Para a pronúncia, mantenha na mente isso:
o "A" é pronunciado como em "ah",
o "M" é pronunciado como "mng".

Faça a meditação de 7 - 10 respirações.
Cante o som diversas vezes em cada respiração. (Ex.: três vezes).

Verifique estas recomendações em trabalhar com seus chakras.

Abrindo o Chakra Raiz
Deixe as pontas de seu toque do dedo do polegar e do índice.
Concentre da raiz chakra no ponto dentro entre as genitais e o anus.
Cante o som LAM.

Técnicas adicionais para abrir o Chakra Raiz

Abrindo o Chakra Sacral
Ponha suas mãos em seu colo, palmas acima, uma sobre a outra.
Mão esquerda embaixo, sua palma que toca na parte traseira
dos dedos da mão direita.
As pontas do toque dos polegares delicadamente.
Concentre-se no chakra sacral no osso sacral
(na parte traseira mais baixa).
Cante o som VAM.

Abrindo o Chakra Umbigo
Ponha suas mãos antes de seu estômago, ligeiramente abaixo de seu pulmão.
Deixe os dedos se juntarem no alto, apontando toda afastado de você.
Cruze os polegares. É importante endireitar os dedos.
Concentre-se no chakra umbigo situado na coluna vertebral,
um bocado acima do nível do Umbigo.
Cante o som RAM.

Abrindo o Chakra do Coração
Sente-se de pernas cruzadas.
Deixe as pontas de seu dedo indicador e do polegar se tocarem.
Ponha sua mão esquerda sobre seu joelho esquerdo e sua mão direita
na frente da parte mais inferior de seu osso do peito
(assim um bocado acima do pulmão).
Concentre no chakra do coração na coluna vertebral, no nível do coração.
Cante a som o YAM.

Abrindo o Chakra da Garganta
Cruze seus dedos no interior de suas mãos, sem os polegares.
Deixe os polegares nos altos, e puxe-os para cima ligeiramente.
Concentre no chakra da garganta na base da garganta.
Cante o som HAM.

Abrindo o Chakra do Terceiro Olho
Ponha suas mãos antes da parte mais inferior de seu peito.
Os dedos médios, retos toque-os nos altos, apontando para a frente.
Os outros dedos são dobrados e tocam nas duas falanges superiores.
Os polegares apontam para você e tocam nos altos.
Concentre-se no chakra do terceiro olho ligeiramente acima do ponto
entre as sobrancelhas.
Cante o som OM ou AUM.

Abrindo o Chakra Coroa
Ponha suas mãos antes de seu estômago.
Deixe os dedos anelares apontarem acima, tocando em seus altos.
Cruze o resto de seus dedos, com o polegar esquerdo debaixo da direita.
Concentre-se no chakra da coroa no alto de sua cabeça.
Cante som NG.
Aviso: não use esta meditação para o chakra da coroa enquanto você
não tiver o chakra Raiz adequadamente forte
(você necessita de uma fundação forte primeiramente).

(para ler mais sobre chakras, clique aqui ou aqui)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Chakras - parte I


O que são chakras e suas propriedades psicológicas.

Chakras são centros de energia, situados na metade do corpo.
Há sete deles, que governam nossas propriedades psicológicas.
Os chakras situados na parte mais inferior de nosso corpo,
são nosso lado instintivo, os mais elevados no nosso lado mental.
Os chakras podem ter vários níveis de atividade.
Quando estão "abertos", estão considerados operantes em uma forma normal.
Idealmente, todos os chakras contribuiriam a nosso ser.
Nossos instintos trabalhariam junto com os nosso sentimentos e pensar.
Entretanto, este não é geralmente o caso.
Alguns chakras não estão abertos bastante (sendo sob-ativo),
e para compensar, outros chakras são sobre-ativos.
O estado ideal é onde os chakras são equilibrados.
Para saber como o estado de seus chakras são, faça o teste chakra.

Existem muitas técnicas para balancear os chakras.
Na maior parte, as técnicas mais usadas são para abrir os chakras.
Não faz sentido tentar fazer chakras sobre-ativos sobre os sob-ativos,
porque estão compensando para outros chakras.
Para restaurar a compensação não seriam sobre-ativos.
Para equlibrar os chakras que estão compensando, estes devem ser abertos.

1 - Chakra Raiz
O Chakra da Raiz é sobre ser fisicamente lá, e o sentimento em repouso nas situações. Se estiver aberto, você sente aterrado, estável e seguro.
Você não desconfia desnecessariamente das pessoas.
Você se sente atual no aqui e agora e conectado a seu corpo físico.
Você sente ter território suficiente.

Se você tender a ser medroso ou nervoso, seu Chakra da Raiz
é provavelmente sob-ativo. Você não se sentiria facilmente bem-vindo.

Se este chakra for sobre-ativo, você pode ser muito materialista e ganancioso.
Você provavelmente é obsessivo em ser seguro e resiste a mudança.

2 - Chakra Sacral
O Chakra Sacral é sobre o sentimento e a sexualidade. Quando está aberto, seus sentimentos fluem livremente, e se expressam sem você perceber que é sobre-emocional. Você está aberto à intimidade e você pode ser passional e vívido. Você não tem nenhum problema em tratar de sua sexualidade.

Se você tender a ser duro e frio ou a ser indiferente, o Chakra Sacral é sob-ativo. Você não está muito aberto às pessoas.

Se este chakra for sobre-ativo, você tende a ser emocional toda a hora. Você se sentirá emocionalmente unido às pessoas e você pode ser muito sexualmente ativo.

3 - Chakra Umbigo
O Chakra Umbigo é sobre afirmar-se em um grupo. Quando está aberto, você se sente no controle e você tem suficiente auto-estima.

Quando o Chakra Umbigo é sob-ativo, você tende a ser passivo e indecisivo. Você é provavelmente tímido e não tem o que você quer.

Se este chakra for sobre-ativo, você dominativo e provavelmente até mesmo agressivo.

4 - Chakra Coração
O Chakra do Coração é sobre o amor, a bondade e a afeição. Quando está aberto, você é piedoso e amigável, e você trabalha em relacionamentos harmoniosos.

Quando seu Chakra do Coração é sob-ativo, você é frio e distante.

Se este chakra for sobre-ativo, você está sufocando as pessoas com seu amor e este provavelmente tem razões completamente egoístas.

5 - Chakra Garganta
O Chakra da Garganta é sobre a auto-expressão e falar. Quando está aberto, você não tem nenhum problema expressar-se, e você pode se passar por um modo artístico.

Quando este chakra está sob-ativo, você tende a não falar muito, e você é provavelmente introvertido e tímido. Contar mentiras pode bloquear este chakra.

Se este chakra for sobre-ativo, você tende a falar demasiadamente, geralmente domina as pessoas e as mantêm em distância. Você é um mau ouvinte se este for o caso.

6 - Chakra Terceiro Olho
O Chakra do Terceiro Olho é sobre a introspecção e o visualisação. Quando está aberto, você tem uma boa intuição. Você tende a fantasiar.

Se for sob-ativo, você não é muito bom em pensar em você mesmo, e você pode tender a confiar em autoridades. Você pode ser rígido em seu pensar, confiando em demasiadas opiniões. Você pode ser confundido facilmente.

Se este chakra for sobre-ativo, você pode viver em um mundo de fantasia. Em casos excessivos alucinações são possíveis.

7 - Chakra Coroa
O Chakra da Coroa é sobre a sabedoria e ser um com o mundo. Quando este chakra está aberto, você é desprejudicado e completamente ciente do mundo e de você mesmo.

Se for sob-ativo, você não está muito ciente da espiritualidade. Você provavelmente, é completamente rígido em seu pensar.

Se este chakra for sobre-ativo, você intelectualiza coisas demais. Você pode ser viciado em temas espirituais e está ignorando suas necessidades corporais.

(fonte: textos retirados de vários sites da Internet)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Fênix - parte II

Fênix - parte II

Ovídio nos fala da seguinte maneira sobre a Fênix:
"A maior parte dos seres nasce de outros indivíduos,
mas há uma certa espécie que se reproduz sozinha.
Os assírios chamam-na de fênix.
Não vive de frutos ou de flores mas de incenso
e raízes odoríferas. Depois de ter vivido quinhentos anos,
faz os ninhos nos ramos de um carvalho ou no alto
de uma palmeira. Nele ajunta cinamomo, nardo e mirra,
e com essas essências constrói uma pira sobre a qual se coloca,
e morre, exalando o último suspiro entre os aromas.
Do corpo da ave surge uma jovem fênix, destinada a viver
tanto quanto a sua antecessora. Depois de crescer
e adquirir forças suficientes, ela tira da árvore o ninho
(seu próprio berço e sepulcro de seu pai) e leva-o para a cidade
de Heliópolis, no Egito, depositando-o no templo do "Sol".

Tal é a narrativa de um poeta. Vejamos a de um narrador filosófico.
"No consulado de Paulo Fábio (34 de nossa era), a milagrosa ave
conhecida no mundo pelo nome de fênix, que havia desaparecido
há longo tempo, tornou a visitar o Egito" - diz Tácito.
"Era esperada em seu vôo por um grupo de diversas aves,
todas atraídas pela novidade e contemplando maravilhadas
tão bela aparição". Depois de uma descrição da ave,
que não difere muito da antecedente, embora acrescente
alguns pormenores, Tácito continua: "O primeiro cuidado
da jovem ave, logo que se empluma e pode confiar em suas asas,
é realizar os funerais do pai. Esse dever, porém, não é executado
precipitadamente. A ave ajunta uma certa quantidade de mirra, e,
para experimentar suas forças, faz freqüentes excursões,
carregando-a nas costas. Quando adquire confiança suficiente
em seu próprio vigor, leva o corpo do pai e voa com ele até o altar
do Sol, onde o deixa, para ser consumido pelas chamas odoríferas.
Outros escritores acrescentam alguns pormenores.
A mirra é compacta, em forma de um ovo, dentro do qual é encerrada
a fênix morta. Da carne da morta nasce um verme, que quando cresce
se transforma em ave. Heródoto descreve a ave, embora observe:
"Eu mesmo não a vi, exceto pintada. Parte de sua plumagem é de ouro
e parte carmesim; quanto a seu formato e tamanho são muito semelhantes
aos de uma águia."

Este ser encantado traz consigo um ensinamento valioso:
O de renascer das cinzas.

Quem já esteve em uma situação de cogitar toda sua existência
e chegou a duvidar da utilidade de sua vida pode buscar o poder
deste ser fabuloso para encontrar um novo modo de viver.

Quer seja por um grande golpe em sua alma extremamente sensível,
por um amor que não soube merecer o coração puro
e verdadeiro dos seus filhos ou por um mundo onde o poder
dominador do patriarcado, ou de toda forma de opressão,
tolheu-lhes o direito de viver plenamente sua religiosidade,
sexualidade e cidadania, encontrando um abrigo onde pode
se desenvolver e compartilhar suas experiências.

Dançando com a Fênix:
Ervas e incensos: Angélica; cânfora; Aniz.
Cores: amarelo e dourado

Material:
2 velas amarelas ou douradas
1 vela azul claro
1 vela marrom
incenso de cânfora
caldeirão com 3 dedos de água e 13 folhinhas de hortelã
bastão de amora
óleo de mirra
óleo de rosas
óleo de patchouli

O efeito esperado:
Resgatar a dignidade e o amor próprio

O Trato

Prepare antes os objetos.

Prenda a vela marrom no fundo do caldeirão.
Adicione a água até uns 3 dedos de altura
e espalhe as folhas de hortelã. Reserve.

Procure um local fechado e protegido de curiosos.
Dispa-se e trace o círculo como de costume.
Esse encantamento deve ser feito em nudez,
pois ninguém nasce ou renasce com roupas, concorda?

Sente-se de frente para o norte e unte a vela marrom,
com o óleo de mirra.

Acenda a vela marrom . De olhos fechados, comece uma busca
pelos fatores que te feriram tanto. Visualize e sinta este poder
nas mãos. Traga-o para suas mãos até que elas se fechem
e se crispem voluntariamente. É preciso que sinta este poder
bem vivo tentando te dominar, mas sem permitir que te turve
o raciocínio e a percepção. Mantenha a calma.

Após conseguir capturar esta força destrutiva, jogue-a com as mãos
dentro do caldeirão. Como se estivesse se livrando de melecas
que grudaram em seus dedos.

Respire fundo.
Acalme-se e prepare-se para entrar em contato com seu espírito.

Vire-se para o oeste e a vela azul com óleo de rosas.

Acenda a vela azul.
Visualize um lago calmo onde vc nada como uma sereia.
Não se preocupe, pois agora vc está em casa.
Revire cada recife, cada planta, pedra ou habitante deste lugar.
Descubra cada canto deste paraíso. Cada cor, cada nuance.
A água morna em sua pele. Quando estiver satisfeita,
volte para a margem e se despeça do povo das águas. Abra os olhos.

Agora, vamos reconstruir seus caminhos. Fitando a chama da vela azul,
busque soluções para suas dores, por mais absurdas que possam parecer.
Imagine como seria sua vida se vc pudesse contornar
ou resolver este problema. Assim será!

Com esta sensação de poder construtivo invadindo seu ser,
vire-se para o sul.

Agora vc está plena. Unte a vela dourada e acenda.
Vc fará um compromisso com este poder que emana do fogo
e com vc mesma. Comprometa-se a ser diferente a partir
daquele instante. Vc renasceu das próprias cinzas.
Sua dor, ao invés de te matar, te fez mais forte.
Mentalize seu espírito emanando fogo etéreo pelos poros.
Um fogo que não queima, mas que ilumina tudo ao seu redor.

Volte-se novamente para o norte e encare a vela marrom com firmeza.
O poder que antes te fazia sofrer agora nada mais é que uma fagulha
comparada ao seu poder pessoal. Com respeito, mas firme,
determine que nunca mais será abalada por essas energias.
Diga que vc aprendeu com elas, que cumpriram seu papel
e que não são mais necessárias em sua vida.
Com a varinha mágica, mexa o caldeirão em sentido anti-horário
enquanto mentaliza as energias se desintegrando e voltando
para o seio da Mãe Terra. Permita que a vela queime até que a água
apague a chama. Então mastigue algumas folhinhas de hortelã,
que agora é um antídoto contra os venenos que te consumiam
antes de seu renascimento.

Desfaça o círculo mágico como de costume.
Guarde os restos das velas.
Quando tiver oportunidade, desprograme as velas para que possam
ser novamente utilizadas a serviço da Deusa.

Seja bem-vinda a nova vida!

(extraído de sites sobre Wicca, Deusa Mãe)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

Fênix


Estamos iniciando oficialmente o Blog Mysthyk.
Sua presença será o caminho para continuar.
Não esqueça de levar as recordações,
e tem também, bolo e chocolate,
na barra lateral, para quem gosta!


Para esta inauguração, separei um coletânea (da net)
sobre Fênix, a que ressurge das cinzas.
E acho que será interessante.

É meio longo, mas vale pelo conhecimento.

Ave fabulosa que, segundo a mitologia, vivia durante muitos séculos e que,
depois de queimada, renascia das cinzas. Significa, também,única na sua
espécie ou gênero e superior às outras.

Na mitologia Antiga, a Fênix habitava os desertos da Arábia e vivia muitos
séculos. Era do tamanho de uma águia, tinha na cabeça uma crista brilhante,
as penas do pescoço eram douradas e as outras, de cor púrpura, a cauda
era branca com plumas encarnadas e os olhos brilhantes como estrelas.

Diz-se que, quando sentia aproximar seu fim, fazia um ninho com ramos untados
de gomas odoríferas, expunha-o aos raios do Sol, nele se abrasando. Das suas
cinzas nascia um verme, ou um ovo, segundo outros, do qual nascia uma nova Fênix,
cujo primeiro cuidado era transportar à Heliópolis e depositar, no altar do Sol,
os restos de seu pai.
Era um símbolo do Sol e, entre os egípcios, um emblema da alma.

O mito da Fênix foi popular durante a era Cristã, tendo sido interpretado como
um símbolo da Ressurreição.
A Fênix acha-se representada em um grande número de monumentos antigos e muitas
vezes como símbolo de Hermés.
Na simbologia Cristã, a Fênix é circundada de raios solares e simboliza
Jesus Cristo, morrendo e ressurgindo no terceiro dia.

Na mitologia oriental, dá-se igualmente o nome de Fênix a uma ave maravilhosa
que os chineses transformaram em símbolo da felicidade, da virtude e
da inteligência. Participam da ave o dragão, a serpente, a tartaruga e o peixe.
Na sua plumagem, brilham cinco cores sagradas.

A Fênix é também, símbolo da morte e renascimento perpétuo da natureza.

Esta ave fabulosa é o símbolo do renascimento e da ressurreição.
Neste sentido, ela simboliza o Cristo ou o Iniciado, recebendo uma segunda vida,
em troca daquela que sacrificou pela humanidade.

No Egito, a Fênix está sempre em relação com a estrela Sothis
ou estrela de cinco pontas, ou estrela flamejante, que é pintada,
muitas vezes, ao seu lado.

Para a Rosa-Cruz, a Fênix representa a depuração da alma, a reintegração do homem
em sua Essência Divina original. Dentro da simbologia maçônica, a Fênix é usada
para representar a inviolabilidade, o Fogo Divino, inesgotável benefício de Deus.

Os Alquimistas, em sua linguagem pitoresca e Hermética, simbolizavam pela Fênix,
pelo pelicano, ou por um Jovem Rei Coroado, a Pedra Filosofal; durante as várias
fases da operação alquímica, chamada "A Grande Obra", ela adquiria a cor vermelha,
passando pelo estado de rubrificação. Diziam, então, que a Pedra é como a Fênix,
que renascia das próprias cinzas.

A antiga lenda mitológica da Fênix é muito familiar.
Dizia-se que vivia seiscentos anos no deserto, construindo, para si mesma,
uma "pira funerária" com madeiras aromáticas; que acende, abanando-a com as asas
e emergindo das chamas com uma nova vida.

A Pira representa o receptáculo onde arde o "Fogo Sagrado".
Do ponto de vista Hermético, o fogo possui as qualidades quente e seca,
que correspondem ao verão, ao meio-dia.
A cor vermelha é Tamas, vibrando em seu aspecto mais sutil.

Desde os tempos mais remotos da humanidade, o fogo tem sido adorado por todos
os povos, como símbolo da vida ou da força animadora, seja diretamente como
fogo aceso, seja como Sol.
Por isso, o fogo sempre foi sagrado.

(no próximo post, daremos continuidade sobre o encantamento e trato da Fênix)

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Flor de Lótus

Estamos iniciando este blog, para tentar trazer
um pouco do conhecimento obtido, e também novas experiências.
Não seremos a "dona da verdade", em hipótese alguma.

Queremos apenas que sintam num local agradável,
em que possam relaxar, pensar e quem sabe até refletir!

Dentro do possível, traremos temas esotéricos e místicos,
e aguardaremos sua opinião.

Estaremos fazendo a inauguração oficial dia 15/02/2008.
Você é nosso convidado especial
A festa é sua.

Agora um pouco sobre a flor de lótus,
que escolhi para iniciar o blog.

A flor de lótus nasce do lodo,
e representa o poder da transformação
que temos dentro de nós.

No Egito Antigo existiam duas espécies nativas de lótus:
o lótus branco (Nymphaea lotus)
e a espécie azul (Nymphaea cerulea).
A terceira espécie, o lótus rosa (Nelumbo nucifera)
veio da Pérsia e cultivada no Egito durante o último período.
Estas três espécies aparecem retratadas na arte egípcia.
O lótus rosado apareceu especificamente na arte helenística
enquanto que o lótus azul, considerado sagrado pelos egípcios,
é o que aparece nos hieróglifos.

O lótus ou nenúfar era sagrado para os deuses solares,
pois ao nascer, esta planta se volta para o leste
como se tivesse prestando honras ao sol nascente.
Na arte era utilizado como símbolo do Baixo-Egito
e era retratado com suas folhas entrelaçadas com papiros
(símbolo do Alto-Egito) simbolizando a unificação
de ambas as terras.

O lótus se fecha ao anoitecer e submerge na água.
Ao amanhecer emerge e floresce novamente.
A flor se converteu no símbolo natural do sol e da criação.
Em Hermópolis acreditava-se que existia um lótus gigantesco
que emergia das "águas primordiais de Nun"
do qual logo aparecia no meio de suas folhas, o deus solar.

Como um símbolo que evoca o "renascimento",
era associado a lenda da morte e ressurreição de Osíris.
Os quatro filhos de Hórus aparecem sobre o lótus
e de frente para Osíris.
No Livro dos Mortos o lótus é mencionado com uma citação:
"Transforma a ti mesmo num lótus e terás a promessa de ressurreição".

" As pétalas da Flor de Lótus abrem-se para o sol,
como a nossa alma se abre para a energia divina".

(texto retirado da internet, através de várias pesquisas)